"A superfície do texto registra tensões subterrâneas, como um sismógrafo. [Usar a técnica da leitura lenta] É como encostar a orelha no chão, como um índio que sente o barulho que vem de longe. Dentro de um texto, há sempre uma pluralidade de vozes e situações. É possível colher ali traços da realidade que está fora dele."
Carlo Ginzburg
(citação sugerida pelo amigo Vlademir, agradeço!)
Tem como não ler lentamente esse trecho? É do tipo que a gente lê e depois volta para curtir de novo. Muito bom.
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