A permanência sobreposta À finitude exposta Do caótico em silêncio. Da solidez o estado ébrio Aquilo que não é mais como era Que perdeu o atributo ou encanto Sombra. Um fantasma, uma estrutura. Me desculpe se já não sou Tudo o que era: Mesmo nada sou alguma coisa O Partenon de Atenas.
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ResponderExcluirhttp://saraudataba.blogspot.com/2010/09/mais-uma-casa.html
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ResponderExcluirhttp://leticiabritto.blogspot.com/2010/09/nosso-lar.html
ResponderExcluirDesculpa gente, tinha me esquecido de postar o link do meu exercicio 6. Mais antes tarde do que nunca
não consegui parar pra escreve, mas essa foto me fez lembrar de tanta coisa de uma vez só, meu caro...
ResponderExcluirNão sei se convence... mas eu tentei... :)
ResponderExcluirhttp://flywords.blogspot.com/2010/11/hurrycane.html
Através da Porta
ResponderExcluirPenso que a porta se abre
Se cabe um turbilhão
Que a história desabe
Sob a força dum curvilhão
Ela caminha do remoto
Passado dos anos à fio
Para um vil terremoto
Levado dum vento frio
Os destroços do tempo
São o alento destroçado
Da segurança que se perdeu
São ossos ao momento
Que o vento desossado
Do corpo da tumba se ergueu
Cris Oliveira
Sem título
ResponderExcluirAberta a porta do inconsciente
Mostro as feridas arreganhadas
que sangram alimentando o mato
crescendo no chão destroçado
a frágil casa que habito
não resistiu a batalha do meu íntimo.
O telhado foi desfeito
e agora
qualquer garoa é temporal
A brisa é vendaval
do caos que se formou.
Ergo sólidas paredes
ganho forças
E
reconstruo
Ruína:
ResponderExcluirA permanência sobreposta
À finitude exposta
Do caótico em silêncio.
Da solidez o estado ébrio
Aquilo que não é mais como era
Que perdeu o atributo ou encanto
Sombra.
Um fantasma, uma estrutura.
Me desculpe se já não sou
Tudo o que era:
Mesmo nada sou alguma coisa
O Partenon de Atenas.