segunda-feira, 8 de novembro de 2010

exercício de criação 7

Andei desanimada, mas decidi o seguinte: faça chuva ou faça sol, mesmo que ninguém faça um exercício, vou postar um novo na semana seguinte.

Leitor vem o tempo conforme o blog for seguindo seu rumo.


Exercício da semana:

Descreva em 300 palavras alguma coisa do seu caminho diário, seja para o trabalho, a escola ou o que for.

10 comentários:

  1. Bom, não sei se está certo, o Word disse que tem 300 palavras... hehehehe
    http://flywords.blogspot.com/2010/11/um-dia.html

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  2. Acho que tem até menos de 300 palavras,mas mesmo assim resolvi apresentar o texto, porque o escrevi hoje a tarde enquanto voltava para casa com meu filho.

    http://leticiabritto.blogspot.com/2010/11/pertencimento.html

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  3. http://inventariodn.blogspot.com/2010/11/tamanha-felicidade.html

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  4. Desanima não. A proposta é muito boa. Vou me juntar ao próximo exercício, esse ainda não porque estou sem internet em casa, mas até o próximo já minha conexão já terá sido reestabelecida. Parabéns pela proposta.

    Beijoca. =*

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  5. Kenia, pode fazer os exercícios com atarso, não se preocupe não... pode fazer até os anigos se quiser... só dê um toque para sabermos =)

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  6. Estou felicíssimo em ter encontrado esse blog. Aqui estão reunindo-se artistas de um talhe que anda em falta aqui pelas minhas plagas. Farei esse exercício. Na verdade os signos já emtraram em rotação, e querem sair!

    Rafael Medeiros: http://diariodaderiva.blogspot.com

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  7. http://diariodaderiva.blogspot.com/2010/12/cinco-horas-da-tarde.html

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  8. As trezentas palavras que são demais para descrever como meu dia é tedioso e doentio (Feito um inferno sem fogo que insisti em dizer que arde) e, que apesar disto tudo parecer insólito aos olhos de quem lê, sem compreender o estímulo arrojado de quem escreve, para não se sujeitar a um destino que o impede de ser diferente desta coisa que, ele mesmo criou, para si numa noite de arroubos e devaneios casuais; tentando agora provar a todo custo que escreve com um talento insubordinado e rebelde a normativa culta da composição histórica de um soneto convencionado pela gramática acadêmica usual deste ocidente corrompido de valores ascetas e vazio, que acreditando como sendo um ideal lírico de beleza e superioridade uma poesia que seja, simplesmente, condutora enaltecida de valores estéticos sem fundamentos humanos que agregam algum teor sensível a qualquer obra que se destina a ser conclamada arte e anda a desvendar novos formatos para seus sonetos estrambóticos, modernos e consolidados sobre sua experiência cotidiana sem grandes pretensões a se tornar objeto de desejo para colecionadores de merdas.

    Quando ando do meu quarto pela manhã
    Até o banheiro desta casa que me aborrece
    Eu me lavo sem mais nenhum balangandã
    E me seco sem que nada me desassossegue.

    Sai de casa só para atuar como ofício diário
    E quando pra casa, de noite, eu voltar morto
    Estarei feliz sem perceber os meus perdulários
    Que açoitam e arrefecem todo o meu corpo

    Como qualquer coisa que me satisfaça por hora
    Mas não como o que na minha alma não vigora
    Nem aquilo que eu não deva nunca conceber de mim

    Acho que levo minha humilde, porém louca vida
    Como uma privada que vive sua vida cheia e entupida
    Por não ter como sair de si sem muita merda soltar aí

    Cris Oliveira

    É o maior título de poema que já escrevi! Rsrsrsrs 300, essa é boa!

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  9. http://abismoobserva.blogspot.com/2011/02/atraves-da-sombra-vislumbro-um-contorno.html

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  10. https://sub-versivo.blogspot.com/2021/05/parte.html

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